terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Feliz Natal!

domingo, 13 de dezembro de 2009

Cobertura ExpoManagement 2009

Tive o prazer de fazer a Cobertura das ExpoManagement 2009 para o Portal HSM On-line tanto para o meio escrito quanto em vídeo. A seguir, quero compartilhar com você algumas entrevistas legais e já convido para conferir a cobertura completa neste link.






segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Inovação Sustentável na ExpoManagement 2009

Hoje tive o prazer de entrevistar na ExpoManagement 2009 o Dr. Isak Kruglianskas, o Professor Titular do Departamento de Administração da FEA-USP e Engenheiro Aeronáutico na modalidade de Produção pelo ITA. Ele também é coordenador do MBA em Conhecimento, Tecnologia e Inovação da FIA.
A entrevista, que foi para o Portal da HSM, fala da importância da gestão da inovação. Afinal, a gestão da inovação sustentável objetiva vencer a concorrência, remunerando o investidor, envolvendo aspectos estratégicos e táticos relacionados com a gestão do capital intelectual, a concepção do modelo de negócio e a incorporação de aprimoramentos tecnológicos que permitam diferenciar produtos e serviços. Acompanhe a entrevista completa clicando aqui.
A foto é de Claudinei Pinheiro.

domingo, 1 de novembro de 2009

O futuro das revistas

Adorei este post da Adriana Salles Gomes no Update or Die (via Andre Felipe), da HSM. Quero compartilhar aqui com vocês. Qual será o futuro das revistas?


domingo, 11 de outubro de 2009

Cada cliente, uma sentença

O Índice Nacional de Serviços ao Cliente (INSC) mostra a opinião do consumidor em relação à qualidade dos serviços nos canais de relacionamento. Participaram da pesquisa mil pessoas de 70 cidades do Brasil, acima de 16 anos, de todas as classes sociais e com renda familiar variada.
Quando perguntadas por meio de quais canais gostariam de receber uma oferta ou propaganda de um produto ou serviço, o canal mais citado foi o telefone fixo com 39%, independentemente da classe social. A opção carta (mala-direta) vem em seguida com 21% e o terceiro canal é o telefone celular com 18%. Para quem tem renda inferior a R$ 1.000, o celular tem grande penetração: 21% preferem este canal.
Os entrevistados também citaram os canais considerados mais adequados para entrar em contato com uma central de relacionamento com o cliente. Na faixa dos 16 a 24 anos, o telefone fixo é o mais citado com 35%, já 32% deles preferem ir à loja e a terceira opção é o telefone celular com 18%. Mesmo assim, a internet ainda é o canal mais utilizado entre os jovens de 16 a 24 anos quando comparado aos entrevistados de outras faixas etárias. No total de respondentes, independentemente da idade e classe social, 40% optam por ir à loja, 34% preferem o telefone fixo, 15% utilizam mais o telefone celular.
O resultado da pesquisa mostra claramente como o perfil muda de acordo com a faixa etária e poder aquisitivo do cliente. E comprova que o cliente aprecia sim o seu contato, desde que já bem-feito e possa ajudá-lo a resolver o seu problema. Você está fazendo contato com os seus clientes sempre da mesma forma?

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Decisões assertivas para negociações eficazes

Na tela, a cena mostra uma família escalando uma montanha. O pai, um alpinista experiente, já o filho e a filha estão em perfeita harmonia. Porém, em uma mudança radical na situação, quando outros alpinistas caem de uma altura mais elevada e colocam em risco a segurança dos três familiares. A corda pela qual estão presos não pode mais suportar o peso da família - um ou dois deles vão cair e morrer. Então, o pai ordena para o filho: "Corte a corda". O filho titubeia pois o pai morrerá se ele cortar a corda. Por outro lado, os dois filhos se salvarão. A filha, em pânico, pede que não faça isso, mas o pai insiste: "Corte a corda. Salve a si e a sua irmã!"A irmã retruca e grita: "Você não tem o direito de matar o meu pai!"
E agora, o que você faria?
Foi com esta pergunta que Carlos Alberto Júlio, que dirigiu a HSM por quase oito anos e agora é membro de seu Advisory Board, e hoje preside a Tecnisa, abriu a sessão inicial (warm-up) do Fórum Mundial de Negociação.
A cena do filme "Limite Vertical", do diretor Martin Campbell, serviu como pano de fundo para enfatizar a importância que tem o processo de decisão nas negociações. “A pressão pela qual passamos começa ainda quando somos crianças e alguém nos pergunta o que queremos ser quando crescer”, destaca Júlio, enfatizando que no mundo da negociação quando você não toma a decisão, alguém a toma por você. “Você decide hoje o que você quer ser amanhã”. No ambiente corporativo, "você decide hoje o que os seus negócios serão amanhã". Isso está diretamente relacionado com a sua estratégia, destaca o professor.
Leia este texto na íntegra no portal HSM. Vale a pena!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Salto em negócios

Ontem tive o prazer de voltar a Belo Horizonte, desta vez para falar para um público quase que exclusivamente feminino, formado por mulheres de negócios que querem fazer a diferença na capital mineira. O encontro foi maravilhoso. Falei sobre a Essência da Mudança e pude conferir o quanto o estado de Minas é receptivo a novos projetos. Como é bom fazer negócios com pessoas que gostam de negócios!
Fica aqui o meu agradecimento para o Emerson, da AC Minas e mais toda a equipe maravilhosa que me recebeu com tanto carinho.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Um caso de sucesso

Foram longos dias de muito trabalho... Desde a concepção da idéia aos acertos todos com a equipe, mas valeu muito a pena. O produto ficou pronto e está sendo lançado hoje para o mercado pela KLA Educação Corporativa. O meu primeiro DVD, que se chama "Como fazer de sua empresa um caso de sucesso" contou com o empreendedorismo do Edílson Lopes, a parceria da Silvia Patriani, a experiência do Thiago, a direção do Carlinhos, a maquiagem da Bia, a paciência dos cinegrafistas, o background do Silvio e do Márcio, mas acima de tudo isso a vontade de acertar da equipe e o empenho de todos, cada um dando o seu melhor.
Não tenho palavras para agradecer por tudo isso. Vocês foram demais, todos, sem exceção. Desejo que este DVD seja um marco rumo ao sucesso de nossas empresas também!
A seguir, você fica com um trailler, e quem quiser comprar, clica aqui.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Lucratividade e amor: privilégio de poucos

A maioria das pessoas tem dificuldade de conquistar a lucratividade, porque pensa que seja uma coisa somente financeira, e é aí que está o erro. A afirmativa feita por Saraiva no livro Os Dez Mandamentos da Lucratividade, vem acompanhada de uma descoberta. “Descobri ao longo dos anos que lucratividade é algo que deve ser conquistado com o coração, assim como o amor, é preciso encanto na sua conquista”. Ficou complicado?
Então preste atenção e acompanhe o raciocínio de Saraiva:
- A conquista da lucratividade e do amor é algo que fascina, algo misterioso guardado a sete chaves e que por isso mesmo, quase sem acesso. Privilégio de poucos.
- A conquista da lucratividade lembra da conquista do amor não correspondido. Quanto mais se quer, menos se tem; quanto mais se procura, menos se encontra; quanto mais se vai atrás, mais distante fica.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Gente de verdade

Muito legal! Outro dia recebi um e-mail da Petrobras falando para enviar uma foto e participar, porque eles estavam fazendo seleção para o próximo anúncio. Para falar a verdade, fiquei com a pulga atrás da orelha. Entrei no site indicado e enviei uma foto minha para ver o que acontecia. Na última sexta-feira recebi outro e-mail informando que a foto fora escolhida e estaria veiculando no próximo anúncio. Hoje comprei a revista Época e lá estava eu, no anúncio da Petrobras.
Interatividade de verdade, pessoas de verdade. Isso constrói credibilidade. Parabéns para os criadores da campanha!

domingo, 6 de setembro de 2009

Freelance interno: o que é isso?

O professor Thomas Malone, do Departamento de Inteligência do MIT, declarou em seu curso que é possível estabelecer um mercado de trabalho interno para encaminhar funcionários para projetos. As empresas estão percebendo que os sistemas baseados no mercado podem ajudar a assegurar que o talento seja distribuído com mais eficiência e flexibilidade do que é possível nas hierarquias tradicionais, em que as pessoas estão ligadas a unidades específicas. Mesmo em grandes empresas, cada vez mais profissionais estão se tornando freelancers internos, trabalhando em pequenas equipes que estão constantemente se formando, mudando e debandando à medida em que os projetos vêm e vão.
Embora recebam um salário regular, os freelancers internos são responsáveis por vender seu trabalho dentro da empresa. De certa forma, são empreendedores que dirigem sua própria empresa de uma só pessoa. Malone destaca que algumas empresas estão montando mercados de trabalho mais formais dentro de suas dependências. Na Hewlett-Packard qualquer um que tenha a idéia de um novo projeto pode propô-lo a um conselho de gerentes seniores no chamado VC Café. O conselho age como um tipo de grupo de capital de risco, fornecendo recursos para os projetos mais promissores. As descrições dos projetos aprovados são divulgadas em uma rede interna, e quem estiver interessado em trabalhar em um projeto pode avisar o líder, que conversa com todos os candidatos e forma uma equipe de projeto.
Desta forma, as combinações de habilidades podem ser mudadas sem a necessidade de reestruturar constantemente a organização. Os projetos encontram as pessoas com capacidades certas. As pessoas encontram os projetos que lhes interessam, e os gerentes recebem feedback contínuo sobre que projetos o seu pessoal considera mais promissores.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Somos Biografia

Achei a ideia muito legal! Buscando um espaço para mostrar algo novo para o mundo dos negócios, um grupo de profissionais da área de Comunicação idealizou o site Somos Biografia.Nele é possível encontrar reportagens sobre mercado, tecnologia e finanças. O site também é o endereço certo para encontrar dicas de carreira, postura profissional, liderança, saúde, bem-estar, cultura e lazer, afinal ninguém pode viver só de trabalho.
Mas mais do que isso, o Somos Biografia é feito de histórias. História de profissionais que revelam um pouco de como a vida os levou ao sucesso. Histórias de família, de viagens, de início profissional, de muito suor e mão na massa. Histórias que enriquecem nosso conteúdo e inspiram tomadas de decisões.
O site é para o empresário, executivo e empreendedor. Para o profissional que está sempre à procura de boas informações. É o espaço que a vida de cada um também pode se tornar uma bela biografia. Vale a visita!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Valores humanos

Entre as tantas ideias absorvidas no Special Management realizado pelo professor Thomas Malone,destaco aqui para você: “Se mais pessoas tiverem liberdade nos negócios, naturalmente buscarão as coisas que valorizam. E pessoas diferentes valorizam coisas diferentes. Precisaremos ampliar o nosso modo de pensar sobre os negócios. Precisaremos ir além do nosso objetivo limitado de maximizar os interesses econômicos de investidores para acrescentar coisas que interessam aos investidores como pessoas. E também precisaremos pensar nos diversos valores de trabalhadores, clientes, fornecedores e outros. A recente evolução das organizações comerciais segue o padrão de evolução da organização das sociedades. Os seres humanos mudaram a maneira de se organizar porque a queda dos custos das comunicações tornou as mudanças possíveis, e os valores das pessoas tornaram as mudanças desejáveis”. Rende uma boa discussão em grupo na empresa, ou pelo menos, uma grande reflexão. Para pensar!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O futuro do trabalho



Hoje tive a oportunidade de conhecer Thomas Malone, professor de Management da Sloan School of Management, do MIT, e diretor-fundador do Centro de Inteligência Coletiva do MIT. Ele está conduzindo o Special Management Program da HSM sobre Organizações Inteligentes, que acontece hoje, 26 de agosto, e amanhã, em São Paulo.
Com ele aprendi que a tecnologia cria escolhas, e as decisões que tomamos determinarão exatamente que tipo de mundo construiremos nos próximos anos. Fazer escolhas sensatas, e não apenas economicamente eficientes, significa fazer escolhas consistentes com nossos valores mais profundos. E este é outro significado de colocar as pessoas no centro dos negócios – colocar os valores humanos no centro de nosso pensamento sobre negócios.
Ele deixa claro que uma das primeiras escolhas possíveis para colocar pessoas no centro de uma organização é delegar muito mais responsabilidade dentro de uma estrutura basicamente hierárquica. “A maneira mais comum de fazer isso é delegar a maior parte das decisões aos níveis inferiores da empresa, deixando aos níveis superiores apenas o direito de avaliar os resultados e recompensar as pessoas de maneira adequada”.
Para pensar!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Vendedores Talentos



Adorei a palestra do professor José Carlos Teixeira Moreira, realizada ontem, no Forum Mundial de Marketing e Vendas, da HSM, em São Paulo. Entre as inúmeras cápsulas de sabedoria que ele trouxe para o público, destaque para o que querem os vendedores talentos dentro das empresas:
• querem uma perspectiva de futuro
• querem entender e compartilhar da visão e dos valores da empresa
• querem ter um desenvolvimento estimulado por projetos
• querem trabalhar em grupos horizontais e trocar conhecimento
• querem falar com pessoas e não com cargos
• querem uma organização flexível com uma mobilidade desafiadora.

sábado, 15 de agosto de 2009

Etapas de elaboração de um curriculum


A busca de uma nova colocação no mercado de trabalho sempre começa com um denominador comum: o curriculum. O Grupo Catho pediu à consultora Rosemary Corretori Bethancourt, especializada em elaboração de curriculum, para resumir as etapas necessárias para a confecção deste importante documento profissional. Vejam o que ela diz:
- Antes de tudo uma reflexão
"Muitas pessoas pensam que elaborar um currículo é simplesmente relatar sua trajetória profissional... Velhos tempos! Hoje em dia o mercado de trabalho exige muito mais, e o modo como você escreve é tão importante quanto o conteúdo do texto."
- O destinatário
"A primeira dica é imaginar, antes de começar a redigir o seu curriculum, o percurso que o mesmo cumprirá até atingir a finalidade almejada: a entrevista.
- Pergunte-se:
Quem deverá ler meu curriculum? - O que estará procurando? - Qual será a forma mais clara de expor minha experiência?
Ou seja, o currículo deve ser elaborado com foco no recrutador."
- A aparência
"Lembre-se de que um currículo que chama a atenção é aquele que tem boa apresentação visual, é sucinto e de fácil compreensão."
- A objetividade
"Um bom currículo deve deixar claro o seu interesse, destacar as qualificações que o habilitam a ocupar o cargo em questão, demonstrar os resultados e contribuições nas empresas onde atuou e enfatizar seus pontos fortes."
- Seqüência de Apresentação
Primeira página:
Nome completo (deve constar na primeira linha do currículo) - Endereço residencial completo - Dados de contato (telefones residencial, para recados e celular e e-mail) - Dados Pessoais (Ex: brasileiro, casado, 30 anos) - Objetivo Profissional (sumário sucinto e claro de suas expectativas Ex: gerente da área industrial) - Resumo de Qualificações (habilidades voltadas para a posição ou empresa objetivada) - Formação Acadêmica (curso, ano de formação e instituição - quanto mais recente for a conclusão, mais completa deverá ser a descrição) - Idiomas (mencionar idiomas nos quais tenha fluência) - Cursos (cursos de aperfeiçoamento mais recentes que completem a sua formação ou objetivo)
- Segunda página:
Experiência Profissional (mencionar empresas em que atuou nos últimos dez anos, com as datas de entrada e saída, seguindo a ordem da mais recente para a mais antiga, citando os cargos, as atividades desenvolvidas e os resultados obtidos sempre de maneira objetiva; evite analisar, apenas informe)
- Importante
Estes são os princípios básicos que norteiam uma boa apresentação de curriculum, porém, cada caso deve ser analisado em sua individualidade para que seja definido o modelo mais adequado.
Fonte: Empregos Catho Online

sábado, 8 de agosto de 2009

Você sabia?



80% das pessoas diminuem a eficácia de suas competências quando passam por situações que interpretam como imprevisíveis, adversas, turbulentas ou ameaçadoras?
20% conseguem se manter competentes em ambientes de pressão e utilizam suas características afetivas, comportamentais e cognitivas para enfrentar uma situação adversa com sucesso?
Veja só a responsabilidade que o líder tem neste processo. Cabe ao líder neutralizar situações adversas, dimunuir as pressões e ser responsábel por um bom clima organizacional dentro da empresa. Isso, todos nós sabemos, está diretamente relacionado a bons resultados...

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Transformações

“A evolução tecnológica é medida em bilhões de anos. A evolução do ser humano, em milhões de anos. As mudanças culturais, em gerações. O ritmo vertiginoso da mudança tecnológica somente é superado pelo do conhecimento: cerca de 12% do que sabemos hoje surgiu nos últimos cinco anos.”
Gary Hamel, professor de Gestão de Estratégia da London Business School

domingo, 2 de agosto de 2009

Mapa Mental: melhora organização de ideias e promove a criatividade


Os mapas mentais são uma poderosa ferramenta para organizar assuntos, fixar ideias para serem lembradas posteriormente e, por sua característica visual – utiliza uma grande variedade de cores, signos, símbolos e figuras – promovem a criatividade.
“O criador dos mapas mentais é o pesquisador inglês Tony Buzan, que procurou entender o que os gênios tinham de diferente dos humanos comuns, e o que era semelhante entre eles. Percebeu que eles utilizavam os dois lados do cérebro: o esquerdo, que é o lado racional, lógico, linear e cronológico, e o direito: emocional e que enxerga cores, percebe ritmo e musicalidade. Então, estudou uma técnica para estimular os dois lados e foi quando nasceram os mapas mentais”, afirma a instrutora a especialista pelo Instituto Buzan, Liz Kimura.
A estrutura dos mapas geralmente é a seguinte: possui o desenho do tema central de um assunto no centro da página (seja ela uma folha de papel ou janela do software de computador) e assuntos relacionados ao tema em títulos, subtítulos, fazendo um elo entre eles. É semelhante às ligações de uma árvore genealógica, em que os ramos ficam cada vez mais subdivididos e se encontram num eixo central. Os mapas são mais visuais do que fáceis de explicar em palavras.
“Já deve ter acontecido de você tentar por diversas vezes falar ao telefone com alguém. Tanto que, quando você finalmente consegue, esquece para quem estava ligando. Quando você dispõe as informações sobre o telefonema no mapa, basta bater os olhos que se lembra instantaneamente. É como um treino. Utilizando o mapa para tudo, você absorve melhor as informações”, ressalta Kimura, que leva consigo, todos os dias, dentro da bolsa, um estojo com canetas coloridas e papel (para desenhar seus mapas manualmente).
Fonte: Empregos Catho Online

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Pedras no caminho


Na Continental Airlines, um caso famoso de transformação bem-sucedida, que aconteceu no final da década de 90, 50 dos 61 executivos superiores foram dispensados nos primeiros meses da transformação da empresa; no grupo editorial europeu Reed Elsevier, o presidente Crispin Davis substituiu 11 dos 12 executivos mais graduados, em 1999, durante um processo de mudança que durou menos de dois anos, e levou a Reed da condição de empresa turbulenta e de baixo desempenho à posição de um dos destaques do mercado de ações;se a GM tivesse se preocupado com a japonesa Toyota, que há 25 anos já dava sinais de que se tornaria “uma pedra” em seu caminho, e promovido mudanças, não teria entrado em uma situação grave.
Especialistas afirmam que a melhor referência para saber a hora certa de uma mudança são os números da empresa.
No caso da GM, eles foram ignorados durante anos. A Toyota, pelo contrário, ao apostar em uma gestão moderna se tornou uma empresa eficiente. De acordo com a revista norte-americana Fortune, ela é considerada a companhia automobilística mais admirada no mundo. É também a maior vendedora de automóveis não-americanos dentro dos Estados Unidos.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Lei da gravidade


Grandes organizações já chegaram a um consenso: uma empresa leva no mínimo cinco anos para conseguir mudar sua cultura, pois é o tempo que a nova geração de dirigentes leva para substituir a anterior.
Sabe o que isso representa? Um ônus pesadíssimo em termos de vantagem competitiva, já que os mercados exigem de seus protagonistas movimentos cada vez mais rápidos. Desafiar o parâmetro dos cinco anos é como desafiar a lei da gravidade.
Quem tem maior vantagem competitiva? As empresas menos burocráticas, que se comunicam bem, tem um bom clima organizacional e um número de funcionários que permite ações rápidas e de alto impacto na empresa e na sociedade. Como está a Lei da Gravidade da sua empresa?

terça-feira, 28 de julho de 2009

Currículos diferentes




Deveriam servir de inspiração para todos os profissionais que desejam mostrar que podem fazer a diferença dentro de uma empresa...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

O hábito de pensar no futuro

John Mahaffie, antropólogo e autor do livro 2025: Scenarios of US and Global Society Reshaped by Science and Technology, ensina que desenhar o futuro, literalmente, é uma ótima forma de iniciar um debate sobre ele, pelo fato de resumir, em uma única imagem, o cenário previsto. Também ressalta que esse exercício, o qual ele chama de “hábito de pensar no futuro”, exige pessoas diferentes entre si, pouco comuns – alguns até diriam “estranhas” – e com habilidades diversas. Em poucas palavras, indivíduos com idéias próprias sobre mudança e abertos às idéias alheias.
Mahaffie afirma que a invenção do futuro não pode se restringir, de modo algum, aos profissionais da empresa: “Se pretende liderar o futuro, é preciso esquecer as portas fechadas. O processo deve incluir todos os clientes, porque, além de saberem muitas coisas que a própria organização desconhece, eles formam um público que deve estar preparado para compartilhar idéias comprometedoras, provocativas e inquietantes. Os fornecedores, de igual maneira, devem ser convocados, ou seja, a empresa que lidera mudanças não fica nem na vanguarda do mercado nem na ‘rabeira’. Ela se une ao mercado para estudar os passos de sua metamorfose”.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Energia que flui


Em uma entrevista para a revista HSM Management, Peter Senge, pai do aprendizado organizacional, contou como aprendeu uma das lições mais simples e básicas para líderes: descobrir para onde a energia quer fluir e trabalhar com isso. Talvez você esteja se perguntando: “Como assim?”.
Senge relatou: “Anos atrás, quando comecei a lecionar, vi que eu tinha um hábito estranho quando estava diante de um grupo de pessoas. Dentre 25 pessoas atentas, haveria uma de braços cruzados e cabeça baixa. E em quem eu concentrava toda minha atenção? Na pessoa que estava desatenta”.
E qual foi a lição? É preciso ter consciência do problema, ou seja, deixar a pessoa ficar lá e trabalhar. E, claro, ficar lá com aquelas que estão realmente interessadas. É uma das lições mais simples e básicas de todo tipo de liderança em qualquer ambiente: para onde a energia está tentando fluir e como trabalhar com ela.

sábado, 18 de julho de 2009

Dia do comerciante

Na última quinta-feira tive a oportunidade de conhecer uma cidade linda chamada Alta Floresta, localizada ao norte do Mato Grosso, quase divisa com o Pará. à noite, fiz a palestra "Leve o Coração Para o Trabalho", no CTG da cidade, em nome da CDL local, que comemorou nesta semana o Dia do Comerciante.
Quero agradecer a todas as pessoas que me prestigiaram e em especial ao Valdemir, Vera e Eliseu, que apostaram no meu trabalho e, pela primeira vez, acreditaram que uma palestrante mulher poderia fazer acontecer. Um abraço a todos vocês, do fundo do coração!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Gerenciando mudanças


Vários estudos apontam que mais de dois terços das iniciativas de mudança fracassam. Talvez seja por isso que os programas de gerenciamento de mudança venham perdendo popularidade nas empresas. Quantas vezes você se pegou, no último dia do ano, prometendo para si que no ano seguinte sua vida mudaria? Quantas vezes escutou do seu líder ou falou para a equipe que começariam um novo processo? E quantas vezes você fez a mudança ou foi um agente dela? O que funcionou? O que não funcionou? Qual a credibilidade que a palavra mudança tem para você?
Segundo John Kotter, professor de Liderança da Harvard Business School, gerenciar a mudança é, basicamente, mantê-la sob controle. Em outras palavras, assegurar-se de que as coisas sejam feitas dentro de determinados prazos, que se cumpram certos compromissos e promessas e evitar que o caos seja tão grande a ponto de se tornar incontrolável. Já liderar a mudança consiste em impulsionar o processo de transformação por meio de algum tipo de resultado interno que todos compreendam. Também significa fazer todo o esforço possível para que a mudança ocorra e seja eficaz. Lembre-se de que somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Você é resiliente?


Eduardo Carmello, autor do livro Supere! A Arte de Lidar com as Adversidades (Ed. Gente), diz que os indivíduos resilientes normalmente são pessoas que possuem uma combinação das características abaixo apresentadas:
- São autoconfiantes: acreditam em si e naquilo de que são capazes de fazer.
- Gostam e aceitam mudanças: encaram as situações de estresse e adversidade como um desafio a ser superado.
- Têm baixa ansiedade e alta extroversão: são abertos à novas experiências e formas de se fazer as coisas.
- Têm autoconceito e auto-estima positivos: conseguem administrar seus sentimentos e suas emoções em ambientes imprevisíveis e emergenciais.
- São emocionalmente inteligentes: conhecem suas emoções, sabem administrá-las, sabem automotivar-se, reconhecem emoções em outras pessoas e sabem manejar relacionamentos.
- São altamente criativos: procuram constantemente por inovações.
- Dispõem de uma eficaz capacidade de resposta: mantém altos níveis de clareza, concentração, calma e orientação frente a uma situação adversa.

domingo, 28 de junho de 2009

Exemplo de Inovação

Você aproveita realmente os recursos que têm para transformá-los em diferenciais competitivos? Olha o que fez o Restaurante Ithaa Undersea, nas Ilhas Maldivas. Apesar das pessoas não prestarem muita atenção nos pratos, oferece uma experiência inesquecível para os clientes, com uma vista de 270 graus cristal azul da água e vibrante vida marinha. Acompanhe o vídeo!




sexta-feira, 26 de junho de 2009

Fazendo a Estratégia Funcionar

O professor Lawrence Hrebiniak da Wharton School, da University of Pennsylvania (uma das melhores escolas de Administração do mundo) falou no segundo dia do Special Management Program “Fazendo a Estratégia Funcionar – O Caminho para uma execução bem-sucedida” sobre os erros ou problemas comuns de implementação da estratégia, Hrebiniak destaca:
- Não haver um modelo ou plano de implementação.
- Estratégia falha ou planejamento estratégico inadequado.
- Separação disfuncional entre planejamento e realização.
- Não levar em conta a estrutura de poder na organização.
- Não se chegar a um acordo nos processos de formulação e de implementação.
- Falta de entendimento da estrutura organizacional e do papel desta na implementação da estratégia.
- Má coordenação e integração.
- Incentivos inapropriados: recompensar as coisas erradas.
- Incapacidade de gerenciar mudanças.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Diga não à comoditização


Hoje tive a oportunidade de conhecer Lawrence Hrebiniak, referência internacional nas áreas de formulação e execução de estratégias competitivas e design organizacional e é professor da Wharton School, da University of Pennsylvania (uma das melhores escolas de Administração do mundo) no Special Management Program “Fazendo a Estratégia Funcionar – O Caminho para uma execução bem-sucedida”, da HSM, em São Paulo. Durante dois dias, os participantes aprenderão como colocar em prática a estratégia empresarial e fazê-la funcionar com sucesso. E aqui trago, em primeira mão, algumas dicas de Hrebiniak para contestar a comoditização:
- Oferecer serviços que agreguem valor.
- Métricas/mensurações da eficácia ou do valor agregado.
- Tornar-se consultor dos clientes – adquirir conhecimento sobre suas forças competitivas e o setor em que atuam.
- Definir e comercializar atributos do serviço que nada têm a ver com o preço.
- Atender as necessidades do cliente com uma série de ofertas integradas.
- Descobrir ou desenvolver profissionais de talento para oferecer novos serviços que agreguem valor.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Conselhos para Líderes


No mais recente Fórum Mundial de Liderança e Altra Performance, realizado em São Paulo pela HSM, tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o grande professor Cabrera. Em sua palestra, ele trouxe valiosos conselhos para líderes que que pretendem fortalecer sua sustentabilidade no dia-a-dia. Acompanhe:
- Não seja superficial.
- Quando estiver perseguindo objetivos, não perca o foco.
- Nunca desdenhe o trabalho e nem a educação.
- Tenha um propósito na vida, abrace uma causa, viva uma vida que valha a pena ser contada e não adie as coisas.
Cabrera fechou seu discurso, deixando o seguinte recado:“Aproveite estes conselhos. Aprenda, ensine, acredite. E faça a vida valer a pena”. Adorei!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Espírito de Equipe

Particularmente, não gosto muito de vídeos motivacionais apelativos. Mas este, que recebi de meu querido primo Ricardo, não classificaria desta foma. Para mim, um exemplo emocionante de competição saudável e espírito de equipe verdadeiro. Vale a pena assistir!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Exemplo de Liderança



Em entrevista à revista Veja desta semana, Rudolph Giuliani, o prefeito que derrotou o crime em Nova York, declarou que parte do seguinte princípio: quem não presta atenção nos detalhes não atinge sua meta. "Em Nova York, ninguém queria prender o ladrão de rua, só o assaltante que levou 1 milhão de dólares de um banco ou o chefe do tráfico. O problema é que tanto o ladrãozinho quanto o adolescente que picha muros estão diretamente relacionados ao chefão do tráfico. Um leva ao outro. Um só existe por causa do outro. Antes de mais nada, cidades degradadas pela violência precisam resgatar a moral, o respeito. O que é seu é seu, e eu não posso pichar. Ponto. Também não posso roubar, nem quebrar, nem vender drogas, nem morar na rua. Sem valores morais, toda a sociedade acaba no círculo do crime, de uma forma ou de outra. Se o respeito volta, o crime adoece. Assim é mais fácil combatê-lo. Foi dessa maneira que Nova York deixou de ser a cidade mais violenta dos Estados Unidos para, em alguns anos, tornar-se a mais segura".
Este é um grande exemplo de gestão pública que deveria ser copiado para as gestões das nossas empresas. Dadas as devidas proporções, obviamente, é a mesmíssima coisa. Grande exemplo. Grande líder!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Como as organizações eliminam o medo?

As dicas vêm do renomado professor de Business Administration da Stanford University, Jeffrey Pfeffer, também considerado um dos maiores nomes em gestãode pessoas do mundo:
1 - Incentivando transparência na comunicação.
2 - Dando às pessoas uma segunda (e terceira) oportunidade.
3 - Admitindo que os líderes também são falíveis.
4 - Aprendendo com os erros – e até mesmo celebrando-os.
5 - Não punindo as pessoas por tentarem coisas novas.
Mas, como fazer isso em tempos difíceis?
- Explique às pessoas o que está acontecendo e por quê.
- Faça com que saibam o que devem esperar.
- Deixe-as tomar decisões sobre seu próprio futuro.
- Demonstre compaixão, solidariedade e solicitude.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Você ainda tem dúvida?

Os efeitos de práticas de trabalho de alta performance sobre o desempenho financeiro da empresa são mais do que uma realidade. Um estudo sobre 100 empresas alemãs, em dez setores industriais, constatou que as mais focadas nos funcionários proporcionavam maior retorno total aos acionistas do que as demais. As empresas focadas nos funcionários também criaram mais empregos.
Outro estudo 129 empresas coreanas constatou que aquelas cuja organização era mais comprometida com os funcionários obtinham maior retorno sobre os ativos.
Como está o desempenho dos funcionários da sua empresa? Vai colocar a culpa na crise?

domingo, 7 de junho de 2009

Saber e Não Fazer...


Já diziam os grandes filósofos que saber e não fazer, é o mesmo que não saber. O pensamento
veio à tona no Forum Mundial de Liderança e Alta Performence, realizado na semana passada, em São Paulo, pela HSM do Brasil, quando o renomado professor de Business Administration da Stanford University, Jeffrey Pfeffer (é considerado um dos maiores nomes em gestãode pessoas do mundo) ensinou em sua palestra algumas ações para medir o descompasso entre saber e fazer. As dicas a seguir podem ser aplicadas pelas lideranças no corporativo:
1 - Elabore uma lista de práticas e ações gerenciais.
2 - Peça às pessoas que digam em que medida elas acham que cada uma dessas práticas e ações relaciona-se com o desempenho organizacional.
3 - Peça às pessoas da organização inteira que digam em que medida elas acham que essas práticas e ações estão sendo postas em prática.
Em seguida, o professor aconselha que você responda:
- Existe acordo sobre o que produz sucesso? Se não houver, esforce-se para criar um entendimento comum do negócio e da sua estratégia.
- Existe sequer acordo sobre o que a empresa faz? A empresa está fazendo o que sabe que deveria fazer? Se não estiver, por que não?
Meça o descompasso ao longo do tempo. Você verá as diferenças que terá no seu dia-a-dia!

domingo, 24 de maio de 2009

O que mais importa num processo de Mudança?


Muitos líderes, prestes a iniciar um processo de mudança, sabem que as pessoas são fundamentais. Obviamente, eles também são tentados a se fixar mais em planos e processos, que não retrucam e não têm reações emocionais, do que enfrentar questões extremamente difíceis e complexas, inerentes aos seres humanos. Contudo, os números não mentem: 5% dos resultados das mudanças vêm das máquinas; 15% dos programas e 80% das pessoas.
(Extraído do livro Atreva-se a Mudar! - Como fazer melhor gestão de pessoas e processos - Ed. Thomas Nelson Brasil)

sábado, 23 de maio de 2009

Algumas reflexões sobre Empresas Familiares:


- comprometimento absoluto com o sucesso da empresa, que é indissociável do sucesso pessoal
- possibilidade de criar cultura onde os colaboradores se sintam mais comprometidos
- serve de “liga”, cimento, na manutenção dos laços familiares no longo prazo

Elas foram feitas por Pedro Parente, que é vice-presidente executivo do Grupo RBS, em palestra realizada no Fórum Mundial de Gestão de Empresas Familiares, realizado pela HSM em São Paulo, nos dias 19 e 20 de maio de 2009. Em novembro de 2003, tornou-se o primeiro executivo contratado fora do grupo familiar Sirotsky para a alta direção da empresa (que controla, entre outras, 18 emissoras de televisão aberta, 26 emissoras de rádio, oito jornais, dois portais na internet, uma editora e uma gravadora).
Em menos de dois anos, Parente promoveu uma verdadeira revolução corporativa e recuperou a saúde financeira do grupo fundado em 1957, que vivia um dos piores momentos de sua história.