domingo, 28 de junho de 2009

Exemplo de Inovação

Você aproveita realmente os recursos que têm para transformá-los em diferenciais competitivos? Olha o que fez o Restaurante Ithaa Undersea, nas Ilhas Maldivas. Apesar das pessoas não prestarem muita atenção nos pratos, oferece uma experiência inesquecível para os clientes, com uma vista de 270 graus cristal azul da água e vibrante vida marinha. Acompanhe o vídeo!




sexta-feira, 26 de junho de 2009

Fazendo a Estratégia Funcionar

O professor Lawrence Hrebiniak da Wharton School, da University of Pennsylvania (uma das melhores escolas de Administração do mundo) falou no segundo dia do Special Management Program “Fazendo a Estratégia Funcionar – O Caminho para uma execução bem-sucedida” sobre os erros ou problemas comuns de implementação da estratégia, Hrebiniak destaca:
- Não haver um modelo ou plano de implementação.
- Estratégia falha ou planejamento estratégico inadequado.
- Separação disfuncional entre planejamento e realização.
- Não levar em conta a estrutura de poder na organização.
- Não se chegar a um acordo nos processos de formulação e de implementação.
- Falta de entendimento da estrutura organizacional e do papel desta na implementação da estratégia.
- Má coordenação e integração.
- Incentivos inapropriados: recompensar as coisas erradas.
- Incapacidade de gerenciar mudanças.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Diga não à comoditização


Hoje tive a oportunidade de conhecer Lawrence Hrebiniak, referência internacional nas áreas de formulação e execução de estratégias competitivas e design organizacional e é professor da Wharton School, da University of Pennsylvania (uma das melhores escolas de Administração do mundo) no Special Management Program “Fazendo a Estratégia Funcionar – O Caminho para uma execução bem-sucedida”, da HSM, em São Paulo. Durante dois dias, os participantes aprenderão como colocar em prática a estratégia empresarial e fazê-la funcionar com sucesso. E aqui trago, em primeira mão, algumas dicas de Hrebiniak para contestar a comoditização:
- Oferecer serviços que agreguem valor.
- Métricas/mensurações da eficácia ou do valor agregado.
- Tornar-se consultor dos clientes – adquirir conhecimento sobre suas forças competitivas e o setor em que atuam.
- Definir e comercializar atributos do serviço que nada têm a ver com o preço.
- Atender as necessidades do cliente com uma série de ofertas integradas.
- Descobrir ou desenvolver profissionais de talento para oferecer novos serviços que agreguem valor.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Conselhos para Líderes


No mais recente Fórum Mundial de Liderança e Altra Performance, realizado em São Paulo pela HSM, tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o grande professor Cabrera. Em sua palestra, ele trouxe valiosos conselhos para líderes que que pretendem fortalecer sua sustentabilidade no dia-a-dia. Acompanhe:
- Não seja superficial.
- Quando estiver perseguindo objetivos, não perca o foco.
- Nunca desdenhe o trabalho e nem a educação.
- Tenha um propósito na vida, abrace uma causa, viva uma vida que valha a pena ser contada e não adie as coisas.
Cabrera fechou seu discurso, deixando o seguinte recado:“Aproveite estes conselhos. Aprenda, ensine, acredite. E faça a vida valer a pena”. Adorei!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Espírito de Equipe

Particularmente, não gosto muito de vídeos motivacionais apelativos. Mas este, que recebi de meu querido primo Ricardo, não classificaria desta foma. Para mim, um exemplo emocionante de competição saudável e espírito de equipe verdadeiro. Vale a pena assistir!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Exemplo de Liderança



Em entrevista à revista Veja desta semana, Rudolph Giuliani, o prefeito que derrotou o crime em Nova York, declarou que parte do seguinte princípio: quem não presta atenção nos detalhes não atinge sua meta. "Em Nova York, ninguém queria prender o ladrão de rua, só o assaltante que levou 1 milhão de dólares de um banco ou o chefe do tráfico. O problema é que tanto o ladrãozinho quanto o adolescente que picha muros estão diretamente relacionados ao chefão do tráfico. Um leva ao outro. Um só existe por causa do outro. Antes de mais nada, cidades degradadas pela violência precisam resgatar a moral, o respeito. O que é seu é seu, e eu não posso pichar. Ponto. Também não posso roubar, nem quebrar, nem vender drogas, nem morar na rua. Sem valores morais, toda a sociedade acaba no círculo do crime, de uma forma ou de outra. Se o respeito volta, o crime adoece. Assim é mais fácil combatê-lo. Foi dessa maneira que Nova York deixou de ser a cidade mais violenta dos Estados Unidos para, em alguns anos, tornar-se a mais segura".
Este é um grande exemplo de gestão pública que deveria ser copiado para as gestões das nossas empresas. Dadas as devidas proporções, obviamente, é a mesmíssima coisa. Grande exemplo. Grande líder!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Como as organizações eliminam o medo?

As dicas vêm do renomado professor de Business Administration da Stanford University, Jeffrey Pfeffer, também considerado um dos maiores nomes em gestãode pessoas do mundo:
1 - Incentivando transparência na comunicação.
2 - Dando às pessoas uma segunda (e terceira) oportunidade.
3 - Admitindo que os líderes também são falíveis.
4 - Aprendendo com os erros – e até mesmo celebrando-os.
5 - Não punindo as pessoas por tentarem coisas novas.
Mas, como fazer isso em tempos difíceis?
- Explique às pessoas o que está acontecendo e por quê.
- Faça com que saibam o que devem esperar.
- Deixe-as tomar decisões sobre seu próprio futuro.
- Demonstre compaixão, solidariedade e solicitude.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Você ainda tem dúvida?

Os efeitos de práticas de trabalho de alta performance sobre o desempenho financeiro da empresa são mais do que uma realidade. Um estudo sobre 100 empresas alemãs, em dez setores industriais, constatou que as mais focadas nos funcionários proporcionavam maior retorno total aos acionistas do que as demais. As empresas focadas nos funcionários também criaram mais empregos.
Outro estudo 129 empresas coreanas constatou que aquelas cuja organização era mais comprometida com os funcionários obtinham maior retorno sobre os ativos.
Como está o desempenho dos funcionários da sua empresa? Vai colocar a culpa na crise?

domingo, 7 de junho de 2009

Saber e Não Fazer...


Já diziam os grandes filósofos que saber e não fazer, é o mesmo que não saber. O pensamento
veio à tona no Forum Mundial de Liderança e Alta Performence, realizado na semana passada, em São Paulo, pela HSM do Brasil, quando o renomado professor de Business Administration da Stanford University, Jeffrey Pfeffer (é considerado um dos maiores nomes em gestãode pessoas do mundo) ensinou em sua palestra algumas ações para medir o descompasso entre saber e fazer. As dicas a seguir podem ser aplicadas pelas lideranças no corporativo:
1 - Elabore uma lista de práticas e ações gerenciais.
2 - Peça às pessoas que digam em que medida elas acham que cada uma dessas práticas e ações relaciona-se com o desempenho organizacional.
3 - Peça às pessoas da organização inteira que digam em que medida elas acham que essas práticas e ações estão sendo postas em prática.
Em seguida, o professor aconselha que você responda:
- Existe acordo sobre o que produz sucesso? Se não houver, esforce-se para criar um entendimento comum do negócio e da sua estratégia.
- Existe sequer acordo sobre o que a empresa faz? A empresa está fazendo o que sabe que deveria fazer? Se não estiver, por que não?
Meça o descompasso ao longo do tempo. Você verá as diferenças que terá no seu dia-a-dia!